O tempo do amor

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Acredito que sim: o amor possui um tempo.

Não exatamente “tempo de duração” ou algo parecido com “prazo de validade”.

Falo do tempo dedicado a alimenta-lo quando o destinamos a determinadas pessoas e, até mesmo situações como o trabalho, as amizades, os relacionamentos e tantas coisas mais.

De fato acredito na Frida Kahlo ao dizer: “Onde não puderes amar, não te demores”.

Não te demores onde, de uma forma ou outra, não lhe será dada a oportunidade de ser feliz.

Claro que nem sempre é possível a plenitude em tudo que fazemos.

Mas quando nos sentimos bem com uma pessoa, quando somos felizes onde estamos e com o que estamos fazendo, é aí que podemos verdadeiramente mostrar nossas maiores virtudes e habilidades.

É claro que isso não significa que você deve correr do amor, muito menos deixar de se entregar a ele… Apenas preste atenção: SE ele não mais existir, saia.

Não te demores porque a vida é uma só. Não permita ter dela nada menos do que felicidade.

E a vida possui obstáculos, é verdade… afinal, amar o trabalho que se executa não faz dele mais fácil, mas o torna mais leve.

Relacionar-se com o outro é um desafio.

Mesmo amando-o, ainda assim, é um grande desafio, que lhe exige dedicação constante.

Porém, o “amar e ser amado” faz valer a pena.

Não se dê o direito de demorar onde perceber não ser aceito. Onde não poderá ser a sua melhor versão.

A principal ferramenta que nos capacita a entender e analisar de forma cada vez mais rápida estes “lugares” está no nosso crescimento e reconhecimento pessoal.

É quando nos habilitamos a reconhecer e melhor utilizar nossas atitudes e decisões.

Portanto, acredito que o que Frida Kahlo nos diz nada mais é que, devemos estar aptos a entender e melhor visualizar o “tempo do amor” sob todas as coisas.

E se mesmo assim, por alguma razão ele acabar, NÃO TE DEMORE E CONTINUE A NADAR… CONTINUE A NADAR… CONTINUE A NADAR…

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